Réquiem

Encerra-se nesta data o período de plenitude democrática inaugurado no país em 5 de outubro de 1988, com a promulgação da “Constituição Cidadã” ora revogada pelo impeachment da Presidenta Dilma Rousseff.

Inicia-se um regime plutocrático de completa incerteza política e jurídica, em que as garantias constitucionais e legais serão exercidas seletivamente, em exclusivo benefício dos donos do poder e em prejuízo de tudo que representar as forças populares.

Fica estabelecido que o novo regime exercerá o poder pela farsa e que as eleições serão mero exercício de manutenção das aparências, tendo o seu resultado respeitado apenas se ele coincidir com o interesse do poder dominante.

Determina-se, em decorrência, que toda vez que a esquerda política estiver em condições de conquistar o poder pelo voto, seus candidatos serão perseguidos até que sejam inabilitados.

Caso não se obtenha por meios persecutórios a sua retirada do páreo e eles venham a ganhar a disputa, o pleito não será reconhecido e um imediato processo de impedimento será iniciado.

Revoga-se desde já qualquer objeção da Justiça ao disposto neste édito, na hipótese remota de que seja apresentada.

Permanecerão os tribunais na completa omissão de suas responsabilidades, que será devidamente recompensada com régia remuneração e infinitas prebendas.

Que Deus tenha misericórdia desta Nação. Que possa ensiná-la a viver, doravante, assim dividida, conflagrada e nutrida de ódios.

Brasília, aos 11 dias do mês de maio do ano da graça de 2016, início de uma nova era de efetiva ordem e progresso no Brasil – ou apenas ordem, quando não for possível o progresso.

​[Texto oriundo da rede social Facebook by Gabriel Priolli] ​

Trabalhando com traduções para a Conyac – Social Translation: relato de experiência

Navegando pela timeline do Facebook, como sempre faço, eis que me deparo com uma anúncio de uma empresa japonesa de tradução chamada Conyac e resolvo clicar para ver o que era oferecido. Ao entrar no site pude visualizar a possibilidade de trabalhos de tradução coletivos, desde grandes projetos com mais de 10.000 frases a tradução de artigos do inglês para português ou do português para o japonês, dentre outros.

Resolvi fazer um teste para me tornar um tradutor em um projeto de variação de frases em português. Era um projeto grande, com muitas possibilidades de frases e como atuo na área da linguística, acabei me interessando pelo projeto. Fui aceito, enviei meus documentos (no caso, cópia de uma das folhas do passaporte e um comprovante de residência) e iniciei os trabalhos.

O trabalho consistia basicamente em criar variações de frases em português (Brasileiro ou Europeu) e consegui produzir o suficiente para ter um bom ganho em dólares, pois como tenho outras atividades ao longo do dia só conseguia me dedicar ao trabalho no período noturno. O trabalho consistia basicamente em propor 4 variações para cada uma das 15 frases propostas (Exemplo de frase: Estou indo a partir de agora. Variações: 1) agora eu estou indo; 2) Eu estou partindo agora; 3) Eu estou saindo agora; 4) Estou indo agora. Desde que o significado fosse mantido, todas as propostas de variação poderiam ser aceitáveis. Este é apenas um exemplo de trabalho e há outros e em outras línguas, como tradução de artigos para as mais variadas línguas (das mais faladas, como Inglês, Espanhol até outras línguas como o Tailandês ou o Vietnamita).

Além de ter uma plataforma de trabalho muito amigável e de fácil uso, a Conyac possui fóruns que ajudam os tradutores nas principais dúvidas e os usuários contribuem respondendo dúvidas ou postando questionamentos sobre os mais variados temas relacionados à tradução. Trata-se também de uma comunidade colaborativa. É importante destacar que há tarefas para os mais variados níveis de proficiência (do nível fácil ao avançado), portanto, não são tarefas só para tradutores profissionais e com proficiência avançada.

A Conyac é uma empresa de tradução colaborativa sediada no Japão e que possui mais de 60.000 tradutores ao redor do mundo e esse número só cresce. Com mais de 27.000 clientes, a Conyac possui estrutura para traduzir grandes projetos em um curto espaço de tempo. Para maiores informações acesse o site www.conyac.cc ou a fan page https://www.facebook.com/conyac.cc/.

​@marceldays​
Professor e Tradutor

Quem financia o MBL e o Vem Pra Rua?

Sem dúvida, esses moleques do MBL e do Vem Pra Rua são financiados por grandes empresas que querem a saída do PT de qualquer forma. Eis a lista de empresas que financiam os golpistas e esses dois movimentos ditos sociais e ilegítimos:

Instituto Millenium (do tucano Armínio Fraga)
Gerdau
Editora Abril
Pottencial Seguradora e Localiza Veículos
Suzano
Bank of America Merril Lynch
Grupo Évora
Grupo Ultra (o mesmo que financiou o Golpe de 1964)

Eles bancam aqueles enormes bonecos infláveis, além de toda a estrutura dos protestos e também a divulgação. Observem que em todas as peças de divulgação, seja em forma de panfletos ou outdoors, o CNPJ é omitido…qual o motivo da omissão?

É preciso estar atento, pois há nesse meio financiadores do Golpe de 1964, como o GRUPO ULTRA (os donos da Extrafarma, Ultragás e Postos Ipiranga).

Fonte: http://apublica.org/2015/06/a-nova-roupa-da-direita/

Estados Unidos: sempre invadindo e financiando golpes no mundo. Dilma será a próxima?

Primeiro veio o episódio da espionagem por parte dos EUA/NSA…depois as organizações "liberais" (Vide Movimento Brasil Livre e Movimento Vem Pra Rua) financiadas por megaempresários americanos e por fim o golpe parlamentar financiado pela FIESP/Globo/Folha/Abril/Estadão e classe média alta paulistana, berço do conservadorismo. Só com ajuda americana os golpistas teriam êxito.

Temer tem boas relações com o vice de Obama, o Biden e inclusive reclamou do fato de Dilma não ter dado espaço para que o traidor Temer se aproximar de Biden e da política externa americana…

Esse povo quer entregar o Brasil para os americanos, mas esquecem que o Brasil é aliado da Rússia e da China. Eles querem transformar o Brasil em um quintal dos yankes e entregar o pré-sal para a Chevron.

Eles (os EUA) ajudaram a derrubar o Zelaya em Honduras, o Lugo no Paraguai, ajudaram a eleger o Macri na Argentina, derrubaram Chaves (que foi reconduzido dias depois), querem derrubar Evo Morales e a bola da vez é a Dilma.

Abaixo vocês podem conferir o motivo pelo qual metade do mundo detesta a política externa americana. Eles fazem intervenção e deixam os países em ruínas, pois só assim eles garantem o "rango" deles e o padrão de vida americano.

1846/1848 – México – Por causa da anexação, pelos EUA, da República do Texas;

1890 – Argentina – Tropas desembarcam em Buenos Aires para defender interesses econômicos americanos;

1891 – Chile – Fuzileiros Navais esmagam forças rebeldes nacionalistas;

1891 – Haiti – Tropas debelam a revolta de operários negros na ilha de Navassa, reclamada pelos EUA;

1893 – Hawai – Marinha enviada para suprimir o reinado independente e anexar o Hawaí aos EUA;

1894 – Nicarágua – Tropas ocupam Bluefields, cidade do mar do Caribe, durante um mês;

1894/1895 – China – Marinha, Exército e Fuzileiros desembarcam no país durante a guerra sino-japonesa;

1894/1896 – Coréia – Tropas permanecem em Seul durante a guerra;

1895 – Panamá – Tropas desembarcam no porto de Corinto, província Colombiana;

1898/1900 – China – Tropas ocupam a China durante a Rebelião Boxer;

1898/1910 – Filipinas – Luta pela independência do país, dominado pelos EUA (Massacres realizados por tropas americanas em Balangica, Samar, 27/09/1901, e Bud Bagsak, Sulu, 11/15/1913; 600.000 filipinos mortos;

1898/1902 – Cuba – Tropas sitiaram Cuba durante a guerra hispano-americana;

1898 – Porto Rico – Tropas sitiaram Porto Rico na guerra hispano-americana, hoje ‘Estado Livre Associado’ dos Estados Unidos;

1898 – Ilha de Guam – Marinha desembarca na ilha e a mantêm como base naval até hoje;

1898 – Espanha – Guerra Hispano-Americana – Desencadeada pela misteriosa explosão do encouraçado Maine, em 15 de fevereiro, na Baía de Havana. Esta guerra marca o surgimento dos EUA como potência capitalista e militar mundial;

1898 – Nicarágua – Fuzileiros Navais invadem o porto de San Juan del Sur;

1899 – Ilha de Samoa – Tropas desembarcam e invadem a Ilha em conseqüência de conflito pela sucessão do trono de Samoa;

1899 – Nicarágua – Tropas desembarcam no porto de Bluefields e invadem a Nicarágua (2ª vez);

1901/1914 – Panamá – Marinha apóia a revolução quando o Panamá reclamou independência da Colômbia; tropas americanas ocupam o canal em 1901, quando teve início sua construção;

1903 – Honduras – Fuzileiros Navais desembarcam em Honduras e intervêm na revolução do povo hondurenho;

1903/1904 – República Dominicana – Tropas atacaram e invadiram o território dominicano para proteger interesses do capital americano durante a revolução;

1904/1905 – Coréia – Fuzileiros Navais dos Estados Unidos desembarcaram no território coreano durante a guerra russo-japonesa;

1906/1909 – Cuba -Tropas dos Estados Unidos invadem Cuba e lutam contra o povo cubano durante período de eleições;

1907 – Nicarágua – Tropas invadem e impõem a criação de um protetorado, sobre o território livre da Nicarágua;

1907 – Honduras – Fuzileiros Navais desembarcam e ocupam Honduras durante a guerra de Honduras com a Nicarágua;

1908 – Panamá – Fuzileiros invadem o Panamá durante período de eleições;

1910 – Nicarágua – Fuzileiros navais desembarcam e invadem pela 3ª vez Bluefields e Corinto, na Nicarágua;

1911 – Honduras – Tropas enviadas para proteger interesses americanos durante a guerra civil invadem Honduras;

1911/1941 – China – Forças do exército e marinha dos Estados Unidos invadem mais uma vez a China durante período de lutas internas repetidas;

1912 – Cuba – Tropas invadem Cuba com a desculpa de proteger interesses americanos em Havana;

1912 – Panamá – Fuzileiros navais invadem novamente o Panamá e ocupam o país durante eleições presidenciais;

1912 – Honduras – Tropas norte americanas mais uma vez invadem Honduras para proteger interesses do capital americano;

1912/1933 – Nicarágua – Tropas dos Estados Unidos com a desculpa de combaterem guerrilheiros invadem e ocupam o país durante 20 anos;

1913 – México – Fuzileiros da Marinha invadem o México com a desculpa de evacuar cidadãos americanos durante a revolução;

1913 – México – Durante a revolução mexicana, os Estados Unidos bloqueiam as fronteiras mexicanas;

1914/1918 – Primeira Guerra Mundial – EUA entram no conflito em 6 de abril de 1917 declarando guerra à Alemanha. As perdas americanas chegaram a 114 mil homens;

1914 – República Dominicana – Fuzileiros navais da Marinha dos Estados invadem o solo dominicano e interferem na revolução em Santo Domingo;

1914/1918 – México – Marinha e exército invadem o território mexicano e interferem na luta contra nacionalistas;

1915/1934 – Haiti – Tropas americanas desembarcam no Haiti, em 28 de julho, e transformam o país numa colônia americana, permanecendo lá durante 19 anos;

1916/1924 – República Dominicana – Os EUA invadem e estabelecem governo militar na República Dominicana, em 29 de novembro, ocupando o país durante oito anos;

1917/1933 – Cuba – Tropas desembarcam em Cuba e transformam o país num protetorado econômico americano, permanecendo essa ocupação por 16 anos;

1918/1922 – Rússia – Marinha e tropas enviadas para combater a revolução bolchevista. O Exército realizou cinco desembarques, sendo derrotado pelos russos em todos eles;

1919 – Honduras – Fuzileiros desembarcam e invadem mais uma vez o país durante eleições, colocando no poder um governo a seu serviço;

1918 – Iugoslávia – Tropas dos Estados Unidos invadem a Iugoslávia e intervêm ao lado da Itália contra os sérvios na Dalmácia;

1920 – Guatemala – Tropas invadem e ocupam o país durante greve operária do povo da Guatemala;

1922 – Turquia – Tropas invadem e combatem nacionalistas turcos em Smirna;

1922/1927 – China – Marinha e Exército mais uma vez invadem a China durante revolta nacionalista;

1924/1925 – Honduras – Tropas dos Estados Unidos desembarcam e invadem Honduras duas vezes durante eleição nacional;

1925 – Panamá – Tropas invadem o Panamá para debelar greve geral dos trabalhadores panamenhos;

1927/1934 – China – Mil fuzileiros americanos desembarcam na China durante a guerra civil local e permanecem durante sete anos ocupando o território;

1932 – El Salvador – Navios de Guerra dos Estados Unidos são deslocados durante a revolução das Forças do Movimento de Libertação Nacional – FMLN –
comandadas por Marti;

1939/1945 – II Guerra Mundial – Os EUA declaram guerra ao Japão em 8 de dezembro de 1941 e depois a Alemanha e Itália, invadindo o Norte da África, a Ásia e a Europa, culminando com o lançamento das bombas atômicas sobre as cidades desmilitarizadas de Iroshima e Nagasaki;

1946 – Irã – Marinha americana ameaça usar artefatos nucleares contra tropas soviéticas caso as mesmas não abandonem a fronteira norte do Irã;

1946 – Iugoslávia – Presença da marinha ameaçando invadir a zona costeira da Iugoslávia em resposta a um avião espião dos Estados Unidos abatido pelos soviéticos;

1947/1949 – Grécia – Operação de invasão de Comandos dos EUA garantem vitória da extrema direita nas "eleições" do povo grego;

1947 – Venezuela – Em um acordo feito com militares locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador no poder;

1948/1949 – China – Fuzileiros invadem pela ultima vez o território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista;

1950 – Porto Rico – Comandos militares dos Estados Unidos ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce;

1951/1953 – Coréia – Início do conflito entre a República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul), na qual cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Estados Unidos são um dos principais protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém criada Nações Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em julho de 1953 sem vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base militar e aero-naval na Coréia do Sul;

1954 – Guatemala – Comandos americanos, sob controle da CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a reforma agrária;

1956 – Egito – O presidente Nasser nacionaliza o canal de Suez. Tropas americanas se envolvem durante os combates no Canal de Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coalizão franco-israelense-britânica, a retirar-se do canal;

1958 – Líbano – Forças da Marinha invadem apóiam o exército de ocupação do Líbano durante sua guerra civil;

1958 – Panamá – Tropas dos Estados Unidos invadem e combatem manifestantes nacionalistas panamenhos;

1961/1975 – Vietnã. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo americano invade o Vietnã e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação americana se restringe a ajuda econômica e militar (conselheiros e material bélico). Em agosto de 1964, o congresso americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos deixam de ser simples consultores do exército do Vietnã do Sul e entram num conflito traumático, que afetaria toda a política militar dali para frente. A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma convencional, como os vietcongues e suas táticas de guerrilhas;

1962 – Laos – Militares americanos invadem e ocupam o Laos durante guerra civil contra guerrilhas do Pathet Lao;

1964 – Panamá – Militares americanos invadiram mais uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira de seu país;

1965/1966 – República Dominicana – Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas desembarcaram na capital do país, São Domingo, para impedir a nacionalistas panamenhos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência, consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924;

1966/1967 – Guatemala – Boinas Verdes e marines invadem o país para combater movimento revolucionário contrário aos interesses econômicos do capital americano;

1969/1975 – Camboja – Militares americanos enviados depois que a Guerra do Vietnã invadem e ocupam o Camboja;

1971/1975 – Laos – EUA dirigem a invasão sul-vietnamita bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o povo vietnamita em sua luta contra a invasão americana;

1975 – Camboja – 28 marines americanos são mortos na tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez;

1980 – Irã – Na inauguração do estado islâmico formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução Islâmica do Irã ocuparam a embaixada americana em Teerã e fizeram 60 reféns. O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. Em meio à frustrada operação, oito militares americanos morreram no choque entre um helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do seqüestro, o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então;

1982/1984 – Líbano – Estados Unidos invadiram o Líbano e se envolveram nos conflitos no país logo após a invasão por Israel – e acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a morte 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba perto de um quartel das forças americanas;

1983/1984 – Ilha de Granada – Após um bloqueio econômico de quatro anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar proteção a 600 estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha;

1983/1989 – Honduras – Tropas enviadas para construir bases em regiões próximas à fronteira invadem o Honduras;

1986 – Bolívia – Exército invade o território boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas de cocaína;

1989 – Ilhas Virgens – Tropas americanas desembarcam e invadem as ilhas durante revolta do povo do país contra o governo pró-americano;

1989 – Panamá – Batizada de Operação Causa Justa, a intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente panamenho, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega seu líder na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.

1990 – Libéria – Tropas invadem a Libéria justificando a evacuação de estrangeiros durante guerra civil;

1990/1991 – Iraque – Após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, os Estados Unidos, com o apoio de seus aliados da Otan, decidem impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque (reunindo além dos países europeus membros da Otan, o Egito e outros países árabes) que ganhou o título de "Operação Tempestade no Deserto". As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo;

1990/1991 – Arábia Saudita – Tropas americanas destacadas para ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra Iraque;

1992/1994 – Somália – Tropas americanas, num total de 25 mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir mantimentos para a população esfomeada. Em dezembro, forças militares norte-americanas (comando Delta e Rangers) chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país;

1993 – Iraque – No início do governo Clinton é lançado um ataque contra instalações militares iraquianas em retaliação a um suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao Kuwait;

1994/1999 – Haiti – Enviadas pelo presidente Bill Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de refugiados haitianos nos Estados Unidos;

1996/1997 – Zaire (ex-República do Congo) – Fuzileiros Navais americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus;

1997 – Libéria – Tropas dos Estados Unidos invadem a Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil sob fogo dos rebeldes;

1997 – Albânia – Tropas invadem a Albânia para evacuar estrangeiros;

2000 – Colômbia – Marines e "assessores especiais" dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento da floresta com um fungo transgênico fusarium axyporum (o "gás verde");

2001 – Afeganistão – Os EUA bombardeiam várias cidades afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde estão até hoje;

2003 – Iraque – Sob a alegação de Saddam Hussein esconder armas de destruição e financiar terroristas, os EUA iniciam intensos ataques ao Iraque. É batizada pelos EUA de "Operação Liberdade do Iraque" e por Saddam de "A Última Batalha", a guerra começa com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de manifestantes e de governos no mundo inteiro. As forças invasoras americanas até hoje estão no território iraquiano, onde a violência aumentou mais do que nunca.

Deputados Federais do Pará que votam contra a permanência de Dilma

Tomando como base o levantamento do Estadão no dia de hoje (14 de abril) apontaremos os deputados do Estado do Pará que votam pela deposição da presidente.

É importante lembrar que no Pará, assim como no Nordeste, os Governos do PT sempre ganharam com ampla maioria dos votos. A grande maioria dos eleitores desses deputados também é eleitor de Dilma. Vejamos os perfis dos deputados:

NILSON PINTO (PSDB)

Ex-reitor da UFPA, Nilson Pinto também foi Secretario de Educação do Governo Jatene. Um tucano oposicionista de profissão. Seu eleitor natural é a elite de Belém.

HÉLIO LEITE (DEM/PA)

Ex-Prefeito de Castanhal. Respondeu ação penal no TJ-PA por CRIME DE RESPONSABILIDADE (o suposto crime que não foi cometido por Dilma e que ele cometeu).

DELEGADO ÉDER MAURO (PSD/PA)

Delegado muito famoso em Belém por aparecer constantemente em programas policiais. Integra a bancada da bala. Responde por crime de tortura (Processo TJ-PA: 0017859-70.2009.8.14.0401).

JOAQUIM PASSARINHO (PSD/PA)

Arquiteto. Recebeu doações da Construtora Odebretch.

WLADMIR COSTA (SOLIDARIEDADE/PA)

Famoso por integrar a banda Wlad, Wladmir Costa é radialista e dono de vários de veículos de comunicação no Estado do Pará. É conhecido por promover comícios e festas regadas à drogas e álcool em troca de votos e é um dos deputados mais FALTOSOS (possui apenas 55% de frequência). Atualmente responde por captação ou gasto ilícito em campanha eleitoral (pedia uma parte do salário dos assessores para utilizar na campanha). Processo: TRE-PA 686.2015.614.000

JOSUÉ BEGSTON (PTB/PA)

Um dos líderes da Igreja do Evangelho Quadrangular, Josué Bengston não tem currículo, tem ficha corrida. É um dos deputados envolvidos no esquema de corrupção conhecido como "máfia dos sanguessugas" que desviava recursos da saúde destinados para compra de ambulâncias em 2006. A lista de crimes dele é a seguinte:

– Formação de quadrilha;
– Corrupção passiva;
– Lavagem de dinheiro;
– Fraude em licitação.

JÚLIA MARINHO (PSC/PA)

Mulher do ex-deputado Zequinha Marinho e integrante da bancada evangélica. Júlia Marinho também recebeu doações da Construtora Odebrecht.

ARNALDO JORDY (PPS/PA)

Militante do movimento estudantil nos anos 70, Arnaldo Jordy já foi acusado de forçar uma jovem a abortar. Teve uma evolução patrimonial de 90.000 reais para 300.000 nos últimos 2 anos.

FRANCISCO CHAPADINHA (PTN/PA)

Empresário do setor de calçados. Migrou do PSD para o PTN.

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Zenaldo, o vendedor de ilusões

Como todos sabem, Belém terá eleições municipais em outubro e o Prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB) virá como candidato à reeleição. A pergunta que eu faço é: o que o prefeito fez durante o seu mandato?

Zenaldo se limitou a concluir obras do prefeito anterior e sem a agilidade necessária e provavelmente as obras irão acelerar quanto estiver mais próximo do pleito, o que é uma estratégia de campanha para parecer que a administração está trabalhando.

O povo erra muito ao escolher seus representantes, mas permanecer no erro é opcional e não esqueceremos do incêndio no Pronto-Socorro da 14 ou mesmo do pífio aniversário de 400 anos da cidade. O prefeito disse na época da eleição passada que o Governo do Estado (também do PSDB) seria parceiro e tudo seria mais fácil, mas pelo jeito não conseguimos observar essa parceria em termos de obras, pois a população sofre com a lentidão na obras da Estrada Nova, Tucunduba, no BRT aquático, sem falar dos inúmeros alagamentos potencializados pela falta de dragagem dos canais.

Gostaria de cobrar também daquele "povo" elitista de Belém que foi para as ruas de verde e amarelo pedir o Fora Dilma, que também grite "Fora Zenaldo", ou para, a falida elite de Belém o prefeito faz um bom trabalho?

O STF tem medo do Cunha?

O STF parece querer ver o circo pegar fogo ao não julgar o gângster Eduardo Cunha. Ele vai entrar para a história se o impedimento vingar, pois será o primeiro vice-presidente réu, ao lado do traíra Temer. Domingo teremos uma espécie de FLA-FLU político, de um lado coxinhas-golpistas e do outro mortadelas do não vai ter golpe. Quem viver verá e o resultado desse espetáculo sujo é imprevisível…

Pensamientos de un estudiante de intercambio que regresó a casa // Thoughts from an exchange student back at home

Letters to the World

Estoy sentada en mi habitación una vez más. La misma habitación que siempre he conocido. Han pasado 10 meses y pareciera que el tiempo se quedo quieto. La gente me pregunta como me fue y la verdad es que nunca se que responder. ¿ Cómo puedo resumir un año entero en tan solo una corta respuesta? Todos han seguido con sus vidas, pero al mismo tiempo todo parece seguir igual. Mientras tanto, mi interior grita. Tratando de encontrar una manera de expresar que ya no soy igual. Ya no soy la misma cautelosa y asustada persona que se fue hace unos meses. He regresado sabiendo quien soy. Ya no tengo miedo de lo desconocido, en todo caso, busco cualquier oportunidad para adentrarme en el. Pero, ¿Cómo puedo explicar todos estos cambios sin sonar arrogante o egocéntrica? Es algo que muchos creen entender pero que solo pocos han logrado vivir.

2015-05-11 23.04.53 …

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Chame o ladrão!

Lúcio Flávio Pinto

Talvez os responsáveis pela prisão do casal proprietário do bar alternativo 8 Bistrô imaginem que o final de semana com Karllana e João Pedro fora de circulação esvazie o caso. Eles pertencem a um mundo que é ignorado, hostilizado ou combatido pela maioria (geralmente silenciosa) da sociedade e por seus representantes institucionais, além dos poderes estabelecidos.

No entanto, não se trata – para esses setores – de um abuso a mais de autoridade ou da violação dos direitos de cidadãos que nem são reconhecidos como tal. Pelo contrário, são pessoas consideradas, em princípio, suspeitas. Para elas, não prevalece o princípio jurídico universal de que o acusado é inocente até prova em contrário. Ele é suspeito pela própria circunstância de existir.

Se fosse conforme a lei, os dois teriam prestado depoimento e sido liberados para responder em liberdade ao inquérito e eventual processo na justiça. Não apenas são trabalhadores com endereço…

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Paris em 4 dias

Para ir além do trivial, 4 dias é tempo suficiente para explorar bem Paris e até conhecer lugares inusitados como “As catacumbas de Paris” e o “Mercado das Pulgas”.

Eu (Drê) desembarquei no aeroporto Beauvais que fica a 1h e 30 min de Paris. De lá peguei o bus para o centro, foi bem fácil. Leia detalhes em “Transportes de Paris”. Fiquei hospedada no Hotel Mirific (3 estrelas), super aconchegante, funcionários atenciosos, e muito bem localizado (5 minutos do metrô Brochant – linha 13). Recomendo.

1º dia

Já comecei meu roteiro por algo bem diferente. Fui desvendar os mistérios das “Catacumbas de Paris”. Se você gosta dos filmes do Indiana Jones, esse é o lugar… a sensação é realmente de estar num daqueles cenários, cheios de túneis subterrâneos, cavernas e caveiras… uma vibe bem sinistra. Trata-se de um ossuário constituído em 1875 para abrigar os despojos de cerca de 5…

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